Salão Polônia
1940
Sepultura coletiva de poloneses massacrados pela União Soviética na década de 1940.
As páginas do livro “Os carbonários, memórias da guerrilha perdida” revelam a verdade do autor, Alfredo Sirkis e expõem a tentativa de implantação do comunismo no Brasil.
A guerrilha perdida, as derrotas em 1935 e 64 salvaram esta terra do “paredón” (cubano), do muro da morte (alemão), do terrorismo tipo FARC (colombiana), da perseguição religiosa e de outras atrocidades modeladas pela URSS, onde jazem por terra os monumentos a Lenin, ainda cultuado por alguns no Brasil.
Narrativas iniciais, origem do título, jovem estudante secundarista, colégios caros, cursos de idiomas, Rio de Janeiro, entra para o Colégio de Aplicação (CAp); 1966/67; afeição pela esquerda; diz-se ainda lacerdista a despeito do pai já achar que tinha um bolchevique em casa; troca a foto de Kennedy por Guevara (1968); um subtítulo, “do lacerdismo à subversão”. Escreve que o pai lhe falava sobre os horrores do comunismo; judeu-polonês, que ao fugir da invasão alemã em 1939 para o leste da Polônia, terminou por integrar o exército de trabalho vermelho, passou fome, teve malária, incorporou ao exército russo, volta à Polônia e foge para o Brasil, onde se casou com a filha de um dos 13 mil oficiais poloneses fuzilados por ordem de Stalin na floresta de Katin, que com a mãe e a irmã, foram, então, deportadas para a Sibéria, onde trabalharam por cinco anos.
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